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A sociedade egípcia era marcada por fortes desigualdades.
A população estava dividida em estratos sociais, segundo uma hierarquia que obedecia a critérios de nascimento, de riqueza e de funções ou cargos exercidos. Era, por isso, uma sociedade estratificada, composta por dois grandes grupos, os privilegiados e os não privilegiados.
No topo da pirâmide encontrava-se o faraó, senhor absoluto do Egipto. Entre ele e a camada mais baixa da sociedade (os escravos) havia vários estratos, com importância, direitos e deveres muito diferentes.
Elabora uma pirâmide da sociedade egípcia e escreve, junto a cada grupo, os direitos e/ou deveres de cada um deles.